O Cruzeiro não perdeu para o Santos, perdeu para si mesmo!
Santos 4 x 2 Cruzeiro
Confira os melhores momentos abaixo:
Um Cruzeiro fácil de ser marcado, tomando gols em falhas infantis da defesa e do goleiro!
Em um jogo que brilhou a estrela de um garoto de 16 anos, o nosso experiente time não vence Santos com time quase todo reserva.
Atuações de alguns jogadores apáticas, Muita das vezes jogadores perdidos em campo, onde mal sabem sua posição em campo.
Também temos que destacar atuação de dois jogadores que sim foram as duas melhores contratações do ano, respectivamente Borges e Ceará. E ainda os dois marcaram os gols!
"Não temos um time ruim, somente não temos titulares!"
Mas enfim se nem os jogadores nem o próprio técnico conseguem explicar atuações como essa, quem sou eu!
Ficha Técnica:
Local: Vila Belmiro, em Santos (SP)
Data/Hora: 8/8/2012 – 21h50
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Lilian da S. F. Bruno (Fifa/RJ) e Luis Claudio Regazone (RJ)
Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá (RJ)
Assistentes: Lilian da S. F. Bruno (Fifa/RJ) e Luis Claudio Regazone (RJ)
Renda/Público:R$ 73.745/ 3.215 pagantes
Cartões Amarelos: Bill e Victor Andrade; Charles e Élber
Cartões Vermelhos: Élber
GOLS: Felipe Anderson, 21'/1ºT (1-0), Borges, 28'/1ºT (1-1), Victor Andrade, 31'/1ºT (2-1), Ceará, 5'/2ºT (2-2); Durval, 14'2ºT (3-2); Bill, 34'2ºT (4-2)
Cartões Amarelos: Bill e Victor Andrade; Charles e Élber
Cartões Vermelhos: Élber
GOLS: Felipe Anderson, 21'/1ºT (1-0), Borges, 28'/1ºT (1-1), Victor Andrade, 31'/1ºT (2-1), Ceará, 5'/2ºT (2-2); Durval, 14'2ºT (3-2); Bill, 34'2ºT (4-2)
Um comentário:
Para nós Cruzeirenses que não conhecíamos o trabalo do Celso Roth, achávamos que ele era disciplinador e sábio. Com o andar do campeonado não é o que parece. O Vitorino reclama na TV e ele volta facilmente. Jogador que um dia é titular no outro nem é relacionado. Os jogadores indicados por ele nem aparecem direito. Faça como Adilson Batista, no início de seu trabalho, no Cruzeiro - traga seus jogadores (contratações) mas ponha-os para jogar. No início Marquinhos Paraná e Henrique eram vaiados depois se tornaram peças chave.
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