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Opinião do André


A barca dos encostos.

O Cruzeiro chega próximo ao meio do campeonato, o divisor de águas, repleto de encostos que aos poucos vão diluindo-se e dessa forma conseguimos aprimorar a equipe, enxugar a folha salarial e adaptar-nos ao Campeonato Brasileiro.

Recentemente vimos Gilson,Walter,Amaral e Roger zarpando da barca celeste, porém ainda notamos individuos inoperantes que poderiam ser descartados do elenco. Casos de Mateus que provou da pior maneira possível ser o pior zagueiro do elenco, uma aposta de 27 anos que não deu certo. Caso extremamente parecido com o do atacante Fabinho, que começou esperançando-nos, mas demos com os burros na água, um balde de água fria foi jogado sobre nossas cabeças após atuações pífias provando uma aposta de mau gosto e pejorativa para a torcida. Diego Árias, volante de meia idade, convocado apenas uma vez para a limitada seleção colombiana e esquecido no medonho e quebrado futebol grego, um verdadeiro presente de grego para a torcida celeste. Vemos por fim outros encostos que permanecem após anos de Cruzeiro, como Wellington Paulista, o atacante finalmente saiu do time titular, foi anti-ético fora dos gramados e merece punição, um dos piores jogadores dos últimos anos no Cruzeiro. Éverton não rendeu e é outro caso de jogador que deve ser descartado do leque de opções do comandante Roth.
Essas apostas e contratações mau sucedidas devem agora servir como espelho para Alexandre e Gilvan pensarem muito bem antes de operar negócios e oferecer salários à apostas como as citadas.

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